quarta-feira, 28 de abril de 2010

Occitània Liura! Un pòble, ua luta.

Es aici lo mes de mai
que los galants planten lo mai
n'en plantarei un per ma mia
passaré mai que sa teulina
Quand de Marselha ieu vendrei
denant sa pòrta passarei
demandarei a sa vesina
coma se pòrta Catarina

Catarina se pòrta plan !
es maridada i a longtemp
a un borges de la campanha
que li fai plan faire la dama



E m'aviun dich pianta lo mai
que lo sio amor pasa ja mai !
e lhi porcons d'oste de Nòto
l'an pas laissat sença griòta.
Oi Catarina mas que as fach !?
Manco la porta aviu sarat !
Mi lo sai pas s'es de la campanha...
sai mac que tu sies pas una dama !

Ò es passat lo mes de mai
que los galants planten lo mai
Mi l'ai plantat per Catarina...
me sio trubat 'bo la visina !



segunda-feira, 26 de abril de 2010

Povo Iugur, o povo de Xinjiang


O Xinjiang ou Sinkiang (em chinês 新疆, pinying: Xīnjiāng; Wade-Giles: Hsin-chiang; em iugur شىنجاڭ, transl. Shinjang; nome completo: Xinjiang-Uigur ou Sinkiang-Uigur) é na actualidade umha regiom autónoma da República Popular da China . O Xinjiang limita-se ao sul com a regiom autónoma do Tibete e a sudeste com as províncias de Qinghai e de Gansu. Limita-se também com a Mongólia a leste, com a Rússia ao norte e com o Cazaquistám, o Quirguistám, o Tadjiquistám, o Afeganistám e as partes da Caxemira sob o controle do Paquistám e pola Índia a oeste. O Xinjiang inclui a maior parte de Aksai Chin, umha regiom reivindicada pola Índia como a parte do seu estado de Jammu e Caxemira.

Xinjiang significa literalmente "a fronteira nova", um nome dado durante a dinastia Quing da China manchu. O nome é considerado ofensivo por muitos defensores da independência, que preferem usar nomes históricos ou étnicos tais como Turquestám chinês, Turquestám Oriental ou Uiguristám. Devido à associaçom destes nomes com o movimento de independência do Turquestám Oriental, tais denominaçons som consideradas polo governo chinês e polos residentes locais como relacionadas com o terrorismo islamico pan-túrquico.













Em1912 a dinastía Qing deu passo à República de China. Yuan Dahua, o governador de Xinjiang, reconoceu a República em Março desse mesmo ano. Trás a insurgência contra o governador Yang Zengxin a começos dos anos trinta, umha rebeliom em Kashgar levou ao estabelecimento da Primeira República do Turquestám Oriental em 1933. Xinjiang caiu baixo o controlo do senhor da guerra Sheng Shicai, que gobernou a província durante a seguinte década. Umha Segunda República do Turquestám Oriental (tamém conhecida como a Revoluçom dos Três Distritos) existiu entre 1944 e 1949 com a ajuda da Uniom Soviética no que agora é a Prefectura Autónoma Kazaja no norte de Xinjiang.

A Segunda República do Turquestám Oriental chegou ao seu fim quando o Exército de Libertaçom Popular (ELP) entrou em Xinjiang em 1949. Segundo a interpretaçom habitual na República Popular China, esta Segunda República era a Revoluçom de Xinjiang, parte da Revoluçom Comunista; a República accedeu a isto e deu as bem-vindas ao ELP, processo que agora se conhece como a Libertaçom Pacífica de Xinjiang. No entanto, os defensores da independência vem a Segunda República como um esforço por estabelecer um estado independente e a entrada do ELP como umha invasom. A Región Autónoma estabeleceu-se em 11 de Outubro de 1955, reemplazando à província. A primeira prova nuclear da RPC tivo lugar o 16 de octubre de 1964 en Lop Nor.




Movimento para a Independência do Turquestám Oriental é um termo lato que se refere aos defensores da autonomia, soberania e independência de Uiguristám, onde vivem muitos uigures mussulmanos. A porganizaçom política mais importante é Organizaçom de Libertaçom do Turquestám.

Kurdistám














Flamenco em turco

domingo, 25 de abril de 2010

terça-feira, 20 de abril de 2010

Nacionalismo siciliano: algumhas noçons




O nacionalismo sicialiano é um movimento de emancipaçom nacional que promove a liberdade e a autodeterminaçom do povo siciliano, ora desde coordenadas autonomistas, ora desde coordenadas arredistas perante o centralismo italiano.

Este nacionalismo manifesta-se já desde a unificaçom italiana, assi como no Estado espanhol a eliminaçom dos reinos e a criaçom do estado-naçom liberal espanhol deu pé aos nacionalismos emanciapadores de Euskal Herria, dos Països Catalans e da Galiza. Diversos grupos sociais descontentes e conscientes da sua identidade diferenciada fôrom os impulsores desta movimento que no abrente do século XX vê nascer três formaçons já com vontade política e nom apenas cultural: em 1902 Pro - Sicilia de carácter conservador coma o primeiro nacionalismo basco; em 1908 o Partito Siciliano, que procurava a integraçom na Grande Bretanha para garantir a sua autonomia que a Itália lhe negava; e, por último, em 1919 o Movimento Autonomista Siciliano que com o tempo iria radicalizando-se nas suas demandas e posicionamentos. Uns anos despois o siciliano Nunzio Nasi cria um grupo anticlerical e arredista.


Durante a II Guerra Mundial, em 1943, aparece o Muvimentu pâ Nnipinnenza dâ Sicilia (em siciliano) de ideologia independentista e ainda hoje activo, sendo um dos principais movimentos políticos emergentes na Sicília até 1947.



A Frunti Nazziunali Sicilianu é um outro partido activo na Sicília e que procura a emancipaçom nacional e social da ilha de acordo com o seu ideário socialista, marca do partido desde a sua fundaçom em 1964. Desde 1976 o seu secretário geral é Giusepp Scianò e nas eleiçons regionais de 2006 apresentárom listage própria atingindo 679 votos em Palermo, 0,2% dos votos.

A Frunti Nazziunali Sicilianu emprega a bandeira do Reino de Aragom junto a um cantom azur com a Trinácria, símbolo da Sicília durante séculos. A adopçom desta bandeira deve-se a que em 1295 o rei Federico II, da casa de Aragom foi o primeiro soberano dumha Sicília independente sem depender de qualquer outro reino. Historicamente, a bandeira tamém foi adoptada na II Guerra Mundial polo Esercito Volontario per l´Independenza della Sicilia. Ver o seu site aqui.




A Trinácia

A Trinácia deve-lhe o seu nome aos gregos, de forma triangular, foi denominada assi polos primeiros gregos chegados até a ilha (séculos e sicánios) devido aos seus três extremos. A sua história segue em boa medida conformando um mistério. Inicialmente estava composta pola cabeça de Gorgone, cujos cabelos eram serpes misturadas com espigas de trigo e de aí partiam três pernas flexionadas até os joelhos, que representariam os extremos da ilha [do grego triskeles treis (três) e akra (promontórios) e do latín triquetra, três outeiros]. Homero já cita na Odisseia a ilha polo nome de Thrinakie e Dante Alighueri fala da Trinácria na Divina comédia.

Em 1072 os normandos chegados à Sicília levárom a trinácria para a ilha de Mam - paradoxalmente outra naçom sem estado hogano, que a elixiu como símbolo em detretimento dum navio escandinavo. As espigas de trigo nom som gregas, mas romanas já que aludiam a fertilidade da ilha, denominada a artesa do mar Mediterráneo. O 30 de Agosto de 1302 constituiu-se na ilha o reino de Trinácria, após a paz de Caltabellotta que punha fim a luita entre os angioni e os sicilianos aliados com os aragoneses.

La Trinacria, fuo adotada em Fevereiro do 2000 polo Parlamento siciliano como parte integrante da bandera siciliana, onde se dispuxo no centro, entre o vermelho e o ouro da bandeira.


Texto dum independentista siciliano na diáspora:


Frunti Nazziunali Sicilianu La selección importante de los sectores más sociales del independentismo siciliano de organizarse y hacerse representar, para entendernos de un partido-movimiento cuál es 'u FRUNTI NAZZIUNALI SICILIANU - SICILIA INDIPINNENTI (FRENTE NACIONAL SICILIANO - SICILIA INDEPENDIENTE) expresa y da sustancia a una profunda diversidad que atraviesa y divide el área Sicilianista e Independentista.
¿A cosa me refiero? No ciertamente sólo a posiciones ideales internas al movimiento pero más y mejor a las sensibilidades sociales que separan el área sicilianista.
Es decir los modos de vivir, entender e interpretar la acción y la presencia Sicilianista e Independentista.
'U FRUNTI NAZZIUNALI SICILIANU sin olvidar ni olvidar hoy los orígenes y las tradiciones del independentismo ha aceptado el desafío y trabaja para construir un partido independentista en oposición al capitalismo nordista e italiano.
Hace falta decir, en efecto, que los sicilianos serviles no tienen ningún necesidad de la independencia o la autonomía política.
Independencia y Autonomía que por estos "clientes" del sistema más bien amenaza con mellar sus intereses materiales y por lo tanto también políticos.
Pero las divisiones son atadas por lo tanto a cuál modelo de sociedad siciliana nosotros pensamos en el futuro de autodeterminación.
Diversidad que por lo demás también retumban en los distingo contenidos en los programas de los grupos y movimientos.
Temes que dividen como aquel del Puente sobre él Estrecho de Mesina, aquel del NO a la Mafia, del modelo de desarrollo por Sicilia crean distingo y diversidad.
Nosotros insistimos mucho sobre los temas sociales, económicos y productivos.
Y' nuestra convicción en efecto que lo tradicional sentir Sicilianista e Independentista que fue aquel tradicional del viejo, extinguido M.I.S hoy son inadmisibles a una sociedad tan cambiada y modificada después en sus varios aspectos bien más de siglo medio que tumultuosos cambios.
Nosotros du F.N.S creemos de deber tener una responsabilidad fuerte, es decir aquel de offire junto aun también proceso de RENACIMIENTO NACIONAL Y CULTURAL un un programa de reformas sociales de oposición.
Debemos y podemos desvelar hoy la antigua mistificación les ofrecida a los trabajadores y a las trabajadoras sicilianas diciendo ustedes que CAMBIAR Y' POSIBLE SÓLO HACIÉNDOSE CUENTA DE LA CUESTIÓN SICILIANA como CUESTIÓN NACIONAL.

Decimos, hoy la política en Sicilia trabaja a gobernar la economía porque no es autorizada, de los poderes fuertes, a realmente hacerlo puesto que estas elecciones están en las manos de fuerzas y capitales externas a Sicilia.
'U FRUNTI NAZZIUNALI SICILIANU, los Independentistas du F.N.S se ha preguntado: ¿quiénes representamos? ¿
Basta con decir la Nación y el Pueblo siciliano? No hoy no puede bastar más. Hoy demasiados también entre los "serviles" asumen terminologías sicilianistas. Hace falta, pues, hacer la diferencia. ¿De qué manera?
Por decisiones políticas.
El mensaje independentista tiene que ser dirigidoles a todos los hombres y a todas las mujeres de Sicilia, pero también sin renunciar a su interclasismo patriótico tiene que estar atento y capaz de afrontar los problemas relativos a la economía y al trabajo en Sicilia.
Sin duda, el ciudadano, el elector al que se dirige nuestro Partido, 'u FRUNTI NAZZIUNALI SICILIANU - SICILIA INDIPINNENTI está socialmente compuesto. Pero incluso es auténtico que Nosotros debemos y podemos dirigir no sólo nuestra atención a los Intelectuales, a los jóvenes pero también hoy más de ayer a los a los trabajadores y a las trabajadoras, a las precarias a los precarios, a las paradas a los parados.
Todo eso es obvio tiene y tendrá cada vez más consecuencias sobre nuestro ser y presentarnos a la Sociedad Siciliana.
Porque decimos, sabiendo de no ser originales, que las propuestas políticas dependen de los grupos sociales que se quieren o saben representar.
Hoy Nosotros tenemos que asumir la defensa de los derechos, la satisfacción de las necesidades de nuestro Pueblo. Nosotros consideramos nuestro Pueblo como un CUERPO socialmente amplio. Nosotros consideramos que atravieso la solución de la CUESTIÓN SICILIANA como CUESTIÓN NACIONAL se puede llegar realmente a solucionar los temas sociales y laborales sobre la alfombra.
Los Sicilianos que nos quieren votar, es decir nuestro, hoy potenciales, electores quieren trabajo, casas son este sus necesidades, éste son las temáticas sobre la alfombra. Y Nosotros tenemos que hacer saberlas, venciendo la censura de la prensa de régimen, que eso sólo puede ocurrir a pacto que Sicilia sea Autodeterminata.
La autodeterminación es pre-condición para conseguir satisfacción de las necesidades.
Hace falta decir a éste que si quieren satisfacción y respeto tienen que imponer al Estado Central sus condiciones y sólo pueden hacerlo por un fuerte Partido Independentista socialmente orientado.


+ Informaçom:

http://laquestionesiciliana.blogspot.com/

http://sciano-separatistivecchiaguardia.blogspot.com/

http://siciliaindipendentefns.blogspot.com/

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Bella ciao, Iran

Canti Partigiani - Bandiera Rossa



IL PARTIGIANO





Bella ciao

A Goa musical de Reginaldo Fernandes por Xosé Lois Garcia

Unha cidade india de cultura portuguesa

Reginaldo Fernandes é un dos músicos da cidade de Goa máis destacábeis do século XX. A súa achega á Lusofonía é moi destacada.

Goa, aquela ex colonia portuguesa da India, foi un enclave privilexiado para a mercadoría colonial que os portugueses abriron en Oriente. Naquela minúscula colonia concentrouse un enorme volume do comercio. Foi punta de lanza dos misioneiros que abriron varias frontes co proselitismo católico en Asia e, tamén, centro de cultura dos nativos que os primeiros colonizadores portugueses percibiron de inmediato, como Afonso de Albuquerque: “São muito agudos e tomam bem quanto se lhes ensina”. Mais concreto e rotundo foi José Bossa: “A inteligência teve sempre, con efeito, na Índia Portuguesa cultores apaixonados, fulgurando alguns nomes de naturais deste Estado entre os mais brilhantes homens de letras da língua de Camões”.
Estas citas sitúannos no punto álxido da cultura e das artes que viviu Goa, na súa remitencia á cultura india mais que á de filiación portuguesa. Nese mosaico híbrido xurdiron grandes cultores circunscritos á India. A música foi un deses portentos que asistiu na Goa colonizada. Os orixinarios de Goa e os seus contornos cultivaron a música popular e tradicional mentres que os portugueses a eclipsaron por medio da música relixiosa e daqueles enormes órganos barrocos que tiña cada unha das igrexas de Goa. Foron famosos os seus organistas, como João Aristides da Silveira, falecido en 1926 con mais de 80 anos de idade. Fíxose famoso como compositor e organista da Sé Patriarcal de Goa, gozando de privilexios e dunha enorme estima no contorno relixioso e aristocrático da colonia.
Mais os temperos musicais da Goa portuguesa non foron exclusivos da Igrexa colonizadora que non puido impor a súa obsesiva castración. Mostra diso é a presenza de Basílio Reginaldo Francisco Fernandes, coñecido como Reginaldo Fernandes, natural da poboación goesa de Siolim, onde naceu en 1914. Era fillo do famoso músico popular António Caridade Fernandes, compoñente da notábel Orquestra G:I:P. Rly. Fernandes viviu nun ambiente musical moi ben connotado na música orientalista e tivo, a mais de seu pai, a un enorme mestre da musica de Goa como foi Zeferino Caetano da Cruz, da Orquestra Gaekwar da poboación de Borodá. En 1932 conseguiu veciñanza na India co fin de introducirse na música orixinaria indúe. Foi un dos notábeis músicos da banda de música de Maharaja, no Estado indiano de Palitana. Admirado como un dos grandes concertistas de violín que tivo Goa no século XX. Reginaldo Fernandes practicou a música tradicional en orquestras famosas baixo a batuta de directores famosos e ao lado do pianista Willie Day. O talento creativo e musical de Fernandes foi presentado en dous filmes indios sobre a música goesa anterior a 1961, ano en que a India integrou pola forza este territorio colonial.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Ugio Novoneyra

Este ano dedica-se a Ugio Novoneyra o Dia das Letras Galegas. Exemplo de poeta comprometido e internacionalista traimos aqui o seu poema "Vietnam canto" sonorizado, umha pequena joia lírica que desejamos partilhar com todos vós:




Completamos este post com a extrodinária música que o Luís Cília incluiu no seu álbum La poesie Portugaise de nos jours et de toujours (vol 2 de 1969). O belíssimo poema original é de Miguel Torga.



Apetece cantar, mas ninguém canta.
Apetece chorar, mas ninguém chora.
Um fantasma levanta
A mão do medo sobre a nossa hora.

Apetece gritar, mas ninguém grita.
Apetece fugir, mas ninguém foge.
Um fantasma limita
Todo o futuro a este dia de hoje.

Apetece morrer, mas ninguém morre.
Apetece matar, mas ninguém mata.
Um fantasma percorre
Os motins onde a alma se arrebata.

Oh! maldição do tempo em que vivemos,
Sepultura de grades cinzeladas,
Que deixam ver a vida que não temos
E as angústias paradas!

Para saber mais sobre Luís Cília, e sua obra consultar http://www.luiscilia.com

segunda-feira, 5 de abril de 2010

A terceira etapa da Grande Crise: Grécia está em todas partes

À sombra da crise financieira, floresce sobretodo na Europa o negócio com a dívida pública. Pois os Estados som os melhores dividores que podem desejar ose acreedores.

À crise bancária e financiera nom tardou em seguir, como era previsível, a crise económica mundial. E a ambas vem a sumar-se agora a crise das finanças públicas, terceira etapa da Grande Crise. Dívida, culpa e expiaçom, umha luita pugnaz: os ciudadaos de a pé devem subverter o generoso resgate dos bancos. As dívidas públicas aceleradamente acrescentadas usam-se a modo de varada para inculcar esta lógica. Alguns pequenos povos –os islandeses no Norte, os gregos no Sul— estám prontos para resistir o absurdo dominante e negam-se a pagar pola crise. Da noite para a manhá, as dívidas de terceiros convertérom-se em problema de todos.

De acordo com as últimas cifras do FMI, cinco dos Estados do G-8 tenhem um déficit público superior a 100% do PIB, com o Japom (200%) à cabeça. Alemanha e o Canadá acham-se até o de agora por baixo da soleira da porta de 100%; os membros da EU Espanha, Portugal, Itália e Grécia, raiam-nos em, ou todavia por cima de, esse límite. Nunca antes em tempos de paz inçara de maneira tam extrema o déficit público nos países capitalistas desenvolvidos como tem ocorrido desde o começo da crise financieira mundial afinal de 2007.

Só em 2009, os títulos de obrigaçons emitidos pola República Federal Alemá crescérom até atingir a cifra de 1 bilhom 692 mil milhons de euros. Apenas em 1995 –quando de verdade se figérom sentir por vez primeira os custes da reunificaçom— tinha sido maior o salto da dívida pública alemá. Nos países da OCDE, o nível promédio dos déficits públicos chegou a alcançar por enquanto 80% do PIB, e em poucos anos poderia chegar a ultrapassar de maneira geralizada a marca de 100%. Grécia está em todas partes.

O artigo segue aqui.